domingo, 20 de setembro de 2009

Dá-lhe, Zé!

Semana nova. Novela nova, tudo novo. Mais ou menos.
A Thais Araújo continua (apesar de ser uma das mulheres mais lindas do Brasil, principalmente pra quem tem uma queda por um bifinho bem passado, como eu) péssima e forçada. E o José Mayer continua, há pelo menos cinqüenta anos, sendo o maior galã do Brasil.
Sinceramente, acho que o cara é sim o maior galã do Brasil.
Se eu tivesse que escolher um maluco pica das galáxias pra ser na próxima encarnação, não seria o Bruno Gaglitarso, não seria o Thiago Lacerda, não seria o Fábio Assunção, nem o Luigi Baricelli. Não seria o Theo Becker! Ok... to zoando. Gianecchini, nem pensar, né mona? Eu ficaria entre o Santoro e o José Mayer. Mas na boa? O Zé venceria com louvor.
O tempo passa, o tempo “avua” e o “gramur” do Zezinho continua
numa boa.
Ele não é um homem necessariamente bonito, como o Marcelo Anthony, por exemplo. Não tem um corpão como o Malvino Salvador. Mas ele é o chamado homem com cara de homem. Homem com charme de homem. E na medida certa! Não é um “cafa” exagerado como o Humberto Ramiro Martins, nem troglodita como um Frotinha. José Mayer, do alto de seus cinqüenta e dois anos, é o cara. Ele entra, ao lado de figuras como Fabio Jr e Evandro Mesquita, no seleto hall de caras que todo cara gostaria de ser quando crescer. E tenho dito.


Mudando de assunto, há exata uma semana eu acompanhei alguns lances do VMA, premiação máxima da MTV americana. E não foi o barraco do Kanye West, nem o figurino da Lady Gaga que me chamaram mais atenção. O que realmente me chamou a atenção, foram dois fatos exatamente ligados ao pobre coitado “rock”.
O primeiro foi justamente a total ausência de indicações de artistas de rock aos prêmios. Com exceção da categoria rock, nenhuma das categorias principais tinha qualquer representante do gênero. Ok! A Lady Gaga é rock pra caralho! Mas vamos combinar que é muito pouco. Não tinha em artista feminino, masculino, artista do ano e nem em revelação. O segundo fato, está diretamente ligado ao primeiro. Após uma apresentação impecável do Muse, uma das mais competentes bandas de rock dessa ultima geração, o repórter (???) Didi, que fazia os comentários e via a repercussão da audiência brasileira via internet, juntamente com Marina Person, leu uma série de recados deixados pela “moçada antenada” que acompanhava a premiação. E para meu total espanto (eu não sei como ainda me espanto com essas coisas), era unânime o repudio dos “pequerruchos” a apresentação da banda britânica. “Chata”, “mala”, “sem noção” e até um “tosco”, foram adjetivos utilizados para definir o show dos caras, segundo a “meninada da hora” que deixava suas opiniões na grande rede mundial de computadores. A cara de constrangimento da Marina era nítida. A pobre apresentadora ficou ate desnorteada, tamanha ignorância que a audiência de sua emissora demonstrou no episodio. Gente... Ok! Gosto é gosto. É que nem cu. Cada um tem o seu e apesar de achar que se discute sim, não vou entrar nesse mérito. Mas chamar, com unanimidade, o Muse de “tosco”, ultrapassa qualquer tipo de lógica. Booooom, mas booooom mesmo é o NX Zero, o Cine, o Strike e a puta que os pariu!
Se alguém, caso não conheça, quiser dar uma olhada no som “tosco” que o Muse faz, segue uns links:

http://www.youtube.com/watch?v=8tugqHunwDA&feature=channel_page

http://www.youtube.com/watch?v=pzpGk44UXKQ&feature=channel

Em tempo... já é meia noite e cinco de domingo para segunda e o Gugu continua no ar... Nesse horário, certamente ele vai ser o apresentador de programas de auditório dominical líder de audiência. Sem duvidas.

Ouvindo: NX Zero. Mentira! Muse, obviamente.

2 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Eu apanhando desse blog...
    Mais uma vez:
    João, os caras são bons demais! Ouvi a New Born e achei viciante! Teu vizinho de udi vai ter q aprender (ele toca guita...hehe..claro, né?).Quanto ao Mayer, eu bem que podia me chamar Helena Karina...

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